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Você já pensou e montou seu escritório em casa?

.Para algumas pessoas , vem a ser um alternativa ideal!



"Como montar seu escritório em casa"

Como montar seu escritório em casa


"Dicas sobre como montar o seu escritório em casa"

Como montar um escritório em casa. Veja as dicas para criar o seu home office.A opção de montar um escritório em casa pode ser a resposta para a sua proposta tentadora de redução de custos para o seu negócio.  Despesas como aluguel, IPTU, condomínio, secretária, luz, telefone, faxineira e estacionamento podem ser cortados de forma radical. Esses são itens básicos da despesa de um escritório. Sem falar no estresse, na perda de tempo no trânsito infernal e nos inúmeros telefonemas para resolver pepinos domésticos. Ufa! Mas existe uma outra opção para todo esse desgaste: levar a rotina profissional para dentro de casa. “Certamente economizo mais de R$ 2 mil por mês, mantendo o escritório no meu apartamento”, afirma a paisagista Fany Galender, uma adepta dessa solução.

Montar um escritório em casa é uma opção lógica

A opção por montar um escritório em casa já é uma tendência mundial que passa a ser cada vez mais adotada por aqui. Com a elevação dos preços dos imóveis e aluguéis nos grandes centros urbanos e o caos no trânsito em nossas cidades, cada vez mais brasileiras optam poe montar um escritório em seu próprio apartamento ou casa, reduzindo custos, ganhando tempo de transporte e qualidade de vida.
Livrar-se de gastos, economizar tempo e agilizar o andamento da casa são as principais vantagens dessa escolha. Além disso, existem diversas opções de negócios que você pode montar em casa, como, por exemplo algumas franquias baratas que você monta em casa. Se você está pensando na idéia, veja algumas dicas para se ter seu escritório em casa:

Disciplina é essencial

Para quem quer ter um escritório em casa ter disciplina é fundamental. Sem isso, melhor nem pensar. Não dá para ficar indo à cozinha fazer um café no meio do dia ou visitar a geladeira a cada meia hora. E se você decidir trabalhar no sábado de manhã para fazer compras na sexta à tarde, cumpra sua promessa. Lembre-se que ter um escritório em casa é um desafio à disciplina. A bem da verdade, trabalhar por conta própria é realmente um exercício de disciplina.

Estabeleça horários bem definidos

Ter um horário bem definido é fundamental para quem deseja ter um negócio em sua própria casa. Estabeleça um horário para começar e parar suas atividades, como se você estivesse em um escritório convencional. Da mesma forma que a casa não pode invadir o trabalho, a profissão não pode roubar sua saúde, física e mental.


 

 

 

 

 

 

 

Casa é casa, 

escritório é escritório





Qualquer espaço, por menor que seja pode virar sua central de operações. E não divida espaço com as ferramentas do marido ou com os brinquedos das crianças. Também não deixe o relatório em cima da cômoda do quarto. Se sumir, a culpa é toda sua. Lembra-se da questão da disciplina? É isso mesmo.

Explique sua rotina para a turma

Tudo bem que você está ali para qualquer eventualidade, mas é bom que as crianças saibam qual é seu tempo de trabalho. Se puder, conte com a flexibilidade de horário das escolinhas. Não é porque você está em casa que sua rotina de trabalho deve mudar

Crie a infra adequada

Qunndo for adquirir os equipemantos do seu escritório em casa seja ao memo tempo prática e funcional e equipe bem o seu home office. Não se iluda, por exemplo, com um fax no micro. Ele funciona bem para receber documentos e não para enviar originais. Busque soluções compactas, mas funcionais.

Seu micro será um grande aliado

O computador deve ser compatível com o trabalho em seu home office. Se você já tem um no escritório, é ele que vai ser seu companheiro em casa também. Caso vá adquirir um para começar, evite modismos e converse com um técnico sobre a máquina e os programas que atendem melhor a você.

Use e abuse da tecnologia

Utilizando linhas digitais – infelizmente não disponíveis em todas cidades brasileiras -  dá para navegar na Internet e falar ao telefone simultaneamente. Confira se na sua cidade já existem linhas do tipo ADSL – sigla em inglês para linha digital assimétrica – ou RDSI, Rede Digital de Serviços Integrados. Outra saída para quem quer se manter conectado em seu escritório em casa é utilizar os novos serviços das TVs a cabo para plugar o micro na rede. Nesse caso, proteja o computador. Ele vai ficar mais vulnerável ao ataque de piratas.

O telefone é do escritório e só dele

Ter um celular ajuda muito. Ele funciona como uma segunda linha telefônica. Outro ponto de apoio é a secretária eletrônica, fundamental para atender às chamadas no final de semana ou depois do expediente. Além disso, as empresas de telefonia de alguns Estados oferecem outros recursos para preservar sua privacidade. A de São Paulo, por exemplo, tem o Detecta, um aparelho que denuncia de que número vem cada chamada. Isso ajuda a selecionar o que deve ser atendido e o que deve ir para a secretária eletrônica.

Informalidade doméstica nem pensar

Nada de trabalhar de pijama, sentar-se em qualquer lugar ou improvisar mobílias. Mesa, cadeira, arquivos e estantes devem equipar o ambiente. Estude, inclusive, a altura adequada dos móveis para que tudo seja confortável e não traga problemas de saúde no futuro.

Instrua o “pessoal de apoio” a anotar

É bom preparar quem está em casa para atender ao telefone. Explique direitinho como seus clientes devem ser tratados e, principalmente, como anotar os recados. Providencie um bloco de papel e uma caneta fixos para isso. Caso você more num prédio, avise porteiro e zelador sobre como proceder com material entregue na portaria.
E então meninas? 
Se animaram? 
Vamos a luta então! 
Montar um escritório em casa não é tão difícil assim, é?


fonte:
mulherweb




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"oferta de empregos e bons salários / ONGs"

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ONGs oferecem empregos e bons salários para jovens profissionais


ONGs oferecem empregos 
bons salários 
para jovens profissionais
Ana Luiza Jimenez

A Irmandade da Misericórdia, que se instalou na Capitania de São Vicente em 1543, consta como a primeira entidade filantrópica do Brasil. Sem esperar nada em troca, monges doavam roupas, comida e bens materiais para os pobres. Até os anos 80, o perfil do voluntariado não era muito diferente do que se via naquela época. “Se contava muito com a paixão dos voluntários e a atividade social não era estruturada”, explica Camila Asano, coordenadora de política externa e direitos humanos da Conectas, que tem status consultivo junto à Organização das Nações Unidas (ONU) e trabalha para promover a efetivação dos direitos humanos na África, América Latina e Ásia.

Com o aumento do investimento da iniciativa privada e a profissionalização dessas organizações, o cenário começou a tomar nova forma e as oportunidades de emprego no campo social aumentaram consideravelmente.

A mudança não foi apenas na quantidade de empregos oferecidos. Uma pesquisa feita no começo deste ano pelo Grupo de Institutos, Fundações e Empresas (Gife) revelou que não há grandes disparidades entre o salário base de quem trabalha em organizações do terceiro setor e dos profissionais da iniciativa privada. A principal diferença se encontra nos benefícios e na remuneração variável, fatores que contribuem para elevar a renda total do segundo grupo. “Hoje, o investimento social no Brasil vem se estruturando e, cada vez mais, se mostra como uma opção de carreira possível”, afirma a coordenadora da Conectas.

Salários compatíveis em RI - Camila, de 28 anos, é um exemplo de profissional que se deu bem no terceiro setor. Formada em Relações Internacionais, com mestrado em Ciência Política, ela começou atuando como voluntária quando ainda era universitária. Depois de dois anos na organização, foi contratada e, em 2011, promovida a coordenadora, liderando os projetos na área de relações internacionais e participando de palestras e encontros internacionais. "Além da satisfação muito grande em poder atuar na área em que me formei, trabalho numa organização em que eu acredito nos propósitos e valores", diz Camila, cujo salário mensal na Conectas gira em torno de 5 a 7 mil reais – um rendimento comparável ao que receberia numa grande empresa.

ONGs oferecem empregos e bons salários para jovens profissionaisTambém graduada no curso de Relações Internacionais e atual coordenadora de produtos do site de compras coletivas Groupon, Stella Soares, de 28 anos, sempre mirou seu futuro profissional no setor privado, desconsiderando as opções de trabalhar no terceiro setor ou no Estado. “Para a minha carreira, este é o lugar perfeito: tudo é muito rápido, dinâmico, para ontem”, diz ela. Além da pressão por resultados, outro fator que a atrai é o desenvolvimento profissional, impulsionado por treinamentos e possibilidades reais de crescimento.

Diferentemente da maioria das ONGs, o Groupon oferece remuneração variável de acordo com o desempenho do funcionário. “Minha promoção veio assim. Esse é um aspecto que me atrai muito, pois vejo meu trabalho reconhecido rapidamente. Não precisei esperar meu chefe se aposentar para receber uma promoção”, diz Stella. O Groupon não divulga os vencimentos que paga aos seus funcionários, apenas o pacote de benefícios, que inclui vale-transporte, vale-refeição, assistência médica, seguro de vida, celular corporativo e laptop com acesso à Internet. Porém, de acordo com a consultoria Hays, um profissional que ocupa uma posição de coordenação há menos de dois anos em empresas de e-commerce recebe, em média, 6 mil reais por mês.

Oportunidades de crescimento - Um ponto delicado para quem decideONGs oferecem empregos e bons salários para jovens profissionais apostar no terceiro setor é a possibilidade de crescimento e desenvolvimento profissional. Camila não enfrenta esse problema na Conectas. Ela já teve a oportunidade de fazer cursos e treinamentos e frequentemente representa a organização em reuniões da Organização das Nações Unidas  (ONU) e da Organização dos Estados Americanos  (OEA).

No entanto, essa não é a realidade de grande parte das organizações do campo social. Por isso, além da necessidade de trabalhar é preciso estar comprometido com a causa. “As organizações estão passando por um processo de profissionalização que inclui pensar a estrutura de equipes, plano de carreira, condições de trabalho para ser competitivo com empresas. Até porque é uma atividade que exige profissionais extremamente qualificados”, afirma Camila.

Primeiros passosHá uma leva de jovens universitários que desde as primeiras experiências de trabalho desejam se desenvolver profissionalmente no terceiro setor, desconsiderando opções bastante populares entre a maioria de seus colegas, como atuar em grades multinacionais. Esse é o caso da estudante de Design Gráfico Bruna Menezes, de 21 anos, que hoje ocupa o cargo de Subdiretora de Comunicação no TETO, ONG latino-americana formada por jovens cuja missão é melhorar a qualidade de vida em assentamentos irregulares e favelas a partir da construção de casas de emergência e programas de habilitação social.

Localizada em uma zona residencial no bairro de Pinheiros, em São Paulo, a sede do TETO é o local de trabalho dos diretores e subdiretores e também onde os voluntários se reúnem. O ambiente de trabalho é leve e, como todos ficam em uma mesma sala, a troca de informações e experiências é constante. “O que mais me motiva profissionalmente é saber da mudança que eu posso promover trabalhando na ONG. A partir do meu trabalho, posso ajudar a mudar o mundo”, afirma Bruna. Apesar de ainda estudar, o trabalho que Bruna desenvolve no TETO não é considerado um estágio. Não há vínculo empregatício ou contrato de estágio e ela recebe o que a ONG chama de aporte de aproximadamente R$500, sem nenhum benefício. A organização tem uma política de não divulgar os valores dos salários e aportes de cada colaborador. Ao todo, os doze diretores contratados recebem R$ 20 300 mensais – valor que se fosse dividido igualmente renderia cerca de R$ 1 700 para cada.

Tudo por uma causa - Bruna relata o constante aprendizado que temONGs oferecem empregos e bons salários para jovens profissionais e acredita em oportunidades de crescimento na organização. No TETO, ela teve a chance de experimentar várias áreas da comunicação, criando o design de logos e camisetas e liderando a equipe de comunicação em parceria com a diretora da área. Bruna sabe que poderia ganhar mais quando compara seu salário com o da maioria dos estudantes de sua turma de Design Gráfico. No entanto, sua prioridade é trabalhar por uma causa em que acredita. “Atuar no terceiro setor é um despertar, não consigo me imaginar trabalhando em um lugar que não cause impacto social”, diz ela.

Atuando no setor privado, Fernanda Gama, de 21 anos, está no começo da carreira de designer, mas já sabe que quer se desenvolver na área editorial. Assim como Bruna, ela é estudante do 3° ano de Design Gráfico e estagia em uma editora com foco em revistas customizadas, produzindo a arte das páginas da publicação de uma grande rede de farmácias. A estudante recebe bolsa-auxílio de R$700 e a editora não oferece outros benefícios.

Fernanda conta que a possibilidade de crescimento existe e que poderia ser contratada na editora, mas, como ainda tem mais um ano na faculdade, acredita que o mais interessante é ter mais uma experiência de estágio para conhecer mais possibilidades do mercado. “Minha prioridade na carreira é me desenvolver profissionalmente, mas sempre aliando o trabalho com felicidade. É muito ruim trabalhar em lugares que você não gosta”, diz ela. Os objetivos profissionais de Fernanda são continuar na área editorial do design, além de aproveitar o período de estágio para experimentar outras atividades.

Comparativamente, o salário das duas estudantes é semelhante e não se distancia muito da bolsa-auxílio recebida pela maioria dos universitários brasileiros que, segundo um estudo realizado em 2011 pelo Núcleo Brasileiro de Estágios (Nube), é de R$723, em média. Diante desse contexto, a maior preocupação de quem aspira construir uma carreira do terceiro setor certamente não deve ser o salário, que não raramente é tão atrativo quanto os valores oferecidos por grandes empresas. Mas, apesar do campo social vivenciar uma fase de intensa estruturação no país, as oportunidades de desenvolvimento e crescimento, principalmente para profissionais seniores, ainda não podem ser equiparadas às encontradas no setor privado. 

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Assuntos relacionados: carreira terceiro setor salários

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 fonte:
 http://msn.clickcarreira.com.br/querocrescer/2012/7/4/4262/ongs-oferecem-empregos-e-bons-salarios-para-jovens-profissionais.html


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De olho na carreira!... "crie perfil nas redes sociais profissionais o quanto antes."

De olho na carreira!... 
"crie perfil 
nas 
redes sociais 
profissionais  
o quanto antes."



"Profissionais inteligentes comentem erros de iniciante"


"Excesso de confiança do entrevistado atrapalha "











..."erros bobos que os inteligentes cometem ao buscar emprego"

DivulgaçãoVocê se acha esperto? Veja erros estúpidos que os inteligentes fazem na busca por emprego (© Divulgação)







Pense e não cometa os erros apontados:

  Quando se trata de carreira e do desenvolvimento da trajetória profissional, os erros não estão reservados apenas aos desatentos e despreocupados. 
Pessoas inteligentes e bem-sucedidas também cometem alguns deslizes, e, o maior deles, é se considerar inteligente demais para cometer erros bobos.

Na hora de procurar uma posição,diversos erros possíveis de serem cometidos, inclusive por profissionais inteligentes. Lembre-se que a inteligência pode tornar o profissional confiante demais, o que fatalmente leva a erros.

...''erros 'estúpidos' que são cometidos na busca por um emprego, selecionados pela equipe do InfoMoney, com base em depoimentos de especialistas da área de carreiras"




Você se acha esperto? Veja erros estúpidos que os inteligentes fazem na busca por emprego (© Divulgação)
Divulgação 


Não se apegue tanto aos resultados do passado: Uma empresa não vai contratar um profissional apenas por conta dos resultados que este obteve no passado. A contratação se dará se o candidato conseguir demonstrar que será capaz de entregar resultados para a empresa em questão. 

Existe uma sutil, mas importante diferença aqui.

Assim, ao invés de falar sobre suas promoções passadas 
e sobre seu desempenho na empresa anterior, fale como você está preparado e como suas características podem contribuir para o crescimento da nova organização

É isso que eles querem. Para isso, reserve um tempo para estudar quais os requisitos do profissional que estão procurando.
Se você souber, por exemplo, que a empresa tem planos de se expandir para a Ásia, destaque o fato de você ter feito um curso de japonês, ou de algum negócio que fechou na região quando estava na empresa antiga, ou, ainda, quais suas competências que te fazem o profissional perfeito para esse desafio. 

Isso será muito mais útil e interessante do que ficar ressaltando suas conquistas do passado.


Você se acha esperto? Veja erros estúpidos que os inteligentes fazem na busca por emprego (© Divulgação)
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Você é e se considera um cara esperto. 

Você tem uma vida interessante e várias informações que considera altamente necessárias para serem postas no currículo. 

Lembre-se, porém, que os recrutadores estão interessados em apenas uma coisa: em como você vai contribuir para a empresa.

Logo, por mais que você queria colocar todo tipo de informação sobre você, lembre-se que o espaço do currículo é limitado e o mais importante é selecionar as informações que realmente fazem sentido e são importantes para a posição que você está se candidatando.



Por exemplo, se você é um contador, se candidatando para uma posição de analista sênior, o fato de ter feito um curso de culinária na França não deve ser citado, pois o espaço deve ser preenchido com informações mais relevantes para a vaga em questão.




Você se acha esperto? Veja erros estúpidos que os inteligentes fazem na busca por emprego (© Divulgação)
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Dando uma de espertinho: Muitos profissionais levam a entrevista de emprego para o lado errado. 
Acreditam que esse momento é uma batalha: de um lado o profissional, do outro, os recrutadores. 

Com algumas exceções, a maior parte dos selecionadores está no ramo para encontrar o cara ideal, que melhor se encaixará na organização. 

E o profissional que quer dar uma de espertinho, dificilmente será essa pessoa.

Você pode ser e se considerar esperto e inteligente o quanto quiser, mas não tente ser o esperto na entrevista, esse não é o melhor caminho. 


"Pense nos selecionadores como parceiros e não inimigos. "

Pergunte-se como você pode tornar esse momento mais leve e como facilitar as coisas para que os recrutadores entendam como você é ideal para o cargo.

Não perca seu tempo pensando como você pode enganar os selecionadores para que eles achem que você é o profissional que deve ser contratado.



Você se acha esperto? Veja erros estúpidos que os inteligentes fazem na busca por emprego (© Divulgação)
Divulgação 



Não pense que você é impressionante demais para ter um perfil online: Desde sempre os selecionadores buscam informações sobre os profissionais.

 Hoje em dia, com a internet, as coisas só ficaram mais fáceis. Não pense que só porque você é bom e tem um excelente currículo que não será feita uma busca com seu nome na rede.

É importante estar preparado. 

Faça, portanto, uma busca na internet e veja se suas informações profissionais relevantes são facilmente encontradas. 

Ainda, crie perfil nas redes sociais profissionais 
o quanto antes. 

Lembre-se que a reputação é muitas vezes determinante em processos de contratação.


Você se acha esperto? Veja erros estúpidos que os inteligentes fazem na busca por emprego (© Divulgação)


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Ignorar ajuda da rede de contatos: 

Quando se trata de procurar uma nova posição, as pessoas inteligentes sabem que ter uma mente aberta é a chave para ter sucesso.  

A sua rede de contatos é uma fonte inestimável de oportunidades e dicas. 

Peça, portanto, a amigos e ex-colegas de trabalho, de confiança, que avaliem seu currículo e critiquem o que foi feito. 
A ajuda da sua rede de contatos pode ser essencial na busca por um novo emprego.




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ansiedade...o que pode causar?Quem é ansioso demais pode perder o controle emocional



controle emocional é essencial ao trabalho

Ansiedade pode emperrar sua carreira


 
 
Mariana Fonseca
 
 

Não deixe a ansiedade emperrar sua carreiraCrescer na carreira é o que todo mundo quer,  mas ficar na expectativa de receber um            milhão de promoções em pouco tempo pode    causar má impressão no ambiente corporativo e ainda fazer com que as boas oportunidades  passem longe de você.                                      



Quando o assunto é ansiedade, todo cuidado é pouco, principalmente quando ela se mistura à sua carreira e seu desenvolvimento profissional.  

Quem é ansioso demais pode perder o controle emocional e até desenvolver doenças mais sérias como gastrite, taquicardia e hipertensão.

“Ninguém aprende muito quando dá um salto enorme em um período curto”, diz Manoela Costa, gerente da Page Talent, especializada na estruturação e condução de processos seletivos para estagiários e trainees

É preciso compreender que o crescimento profissional é conquistado dia após dia e que o tempo é um elemento fundamental para desenvolver a carreira”, afirma.


Sinais de ansiedadem excesso -  

Alguns comportamentos no ambiente corporativo revelam o nível de impaciência do profissional. 

Por exemplo, querer mostrar serviço a qualquer custo. 

“Existe uma grande diferença entre ser proativo e ser inconveniente”,

 alerta Manoela. 

“Não tente querer ajudar todo mundo o tempo todo e nem pegar muito trabalho só pra mostrar que você é capaz”, recomenda. 

Além de mostrar falta de foco, agir dessa maneira pode passar arrogância...

Pessimismo - Outro sinal de ansiedade é o pessimismo.  

Ansiosos normalmente são bem pessimistas

Além disso, o medo de não conquistar os objetivos faz com que os profissionais muito ansiosos tomem decisões precipitadas.

 “Como buscam mudanças, essas pessoas agem impulsivamente e não avaliam os prós e contras de uma proposta”, afirma Manoela.

Desmotivação - A desmotivação também é um sinal de que a ansiedade ultrapassou os limites

Infelizes com o cargo atual, os profissionais acabam atirando para todos os lados para tentar mudar a situação. 

“Quando a pessoa começa a sofrer pela espera de uma promoção e percebe que não há chances de isso acontecer logo, ela começa a se frustrar com o emprego e não ter mais ânimo”, diz.

Instabilidade - O resultado desse desânimo acaba resultando no troca troca de emprego. 

Segundo a consultora, a ansiedade excessiva cega o trabalhador, que não consegue entender que o problema está nele.

 “Ao trocar de emprego ele renova a expectativa de que terá um rápido crescimento, mas ao se deparar com a frustração novamente, ele procura outro trabalho e assim fica pulando de empresa em empresa e cai num círculo vicioso.

Falar sem parar -  

Provavelmente você já deve ter escutado a expressão “Você tem uma boca e dois ouvidos. Use-os nesta proporção”.

 Pois, essa frase é uma dica valiosa para os ansiosos de plantão que não deixam os colegas de trabalho completarem uma frase. 

“Interromper a fala dos outros revela a impaciência do profissional.  

É preciso 

escutar, 
compreender 
e interagir 
porque só assim é possível estreitar as relações corporativas”, diz ela.

Na medida certa Se em excesso a ansiedade é um mal, se usada com moderação ela pode ser um temperinho bom para sua carreira.  
É isso o que afirma psicólogo Robert H. Rosen, no livro Just Enough Anxiety, ainda sem tradução para o português. 
Segundo o autor, esse sentimento, na medida certa, pode ser uma injeção de ânimo para alcançar suas metas. 

 “A medida certa é a quantidade exata que você precisa para responder ao perigo, resolver um problema ou ter autoconfiança”, diz ele.



Quer aprender a controlar esse sentimento? 

Confira cinco dicas de Rosen:Não deixe a ansiedade emperrar sua carreira

Invista em autoconhecimento Reflita sobre os tipos de situações que deixam você mais aflito. Entenda quais são os seus pontos fracos e fortes e avalie como agiu nessas ocasiões. 
Dessa maneira, você começa a dominar os seus sentimentos. 

“Aceite e aprenda com as suas experiências de vida e reconheça seus objetivos e preocupações”, recomenda o autor.

Saiba lidar com o inesperado Encare as mudanças como um processo natural de amadurecimento. Tenha em mente que tanto de experiências negativas quanto de positivas é possível tirar bons aprendizados. “Quanto mais você reconhecer aquilo que pode e não pode controlar na sua vida, mais será capaz de lidar com o inesperado.”

Descanse o cérebro – Segundo Rosen, é importante se sentir confortável com as próprias emoções e, para isso, ele recomenda a prática de atividades que ofereçam qualidade de vida. “Controle a ansiedade com meditação, passeios na natureza e exercícios físicos.”

Pratique o desapego – Livre-se de ideias negativas e não foque seus objetivos apenas para o sucesso, fama ou dinheiro. “Cuidado com pensamentos repetitivos que intensificam sua ansiedade.”

Permita-se viver – A vida é feita de perdas e ganhos. Permita-se passar por qualquer tipo de situação e não se cobrar tanto. “Seja paciente, acredite no seu potencial e saiba que você tem o poder de adaptar o seu futuro.”




fonte:
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"O primeiro passo é estruturar um portfólio."..." Porta de entrada – Além de saber estudar sozinho"


Porta de entrada – Além de saber estudar sozinho, quem quer entrar nesse mercado precisa aprender a criar, estruturar e divulgar seu próprio trabalho. O primeiro passo é estruturar um portfólio.
 
 
 
Mercado de animação 
vive aquecimento 
no
 Brasil
Rachel Sciré
Rachel Sciré

Mercado de animação vive aquecimento no BrasilSe você se interessa por comunicação, tecnologia e arte, que tal investir no ramo de animação? Com o desenvolvimento das técnicas de 2D, 3D e Stop Motion, as oportunidades na área não param de crescer. “Eu arrisco dizer que estamos vivendo a melhor época da história da animação no país”, afirma Mauricio Mazza, coordenador do curso de Design de Animação da Universidade Anhembi Morumbi.

No Brasil, tradicionalmente, é a publicidade que mais utiliza recursos de animação. No entanto, cada vez mais entram na onda websites, videogames, desenhos animados, vídeos institucionais, longas e curta-metragens, tutoriais e séries de televisão

Isso porque o termo “animação” é bastante amplo e inclui várias áreas correlatas. “Podemos nos referir à animação como a técnica para sugerir a ilusão do movimento”, explica Mazza.

O professor da Anhembi Morumbi conta que as atividades que envolvem animação são muito específicas, conforme o produto a ser desenvolvido. 

Criar enredos, escrever roteiros, definir personagens e cenários, fazer a direção de arte, escolher a trilha sonora, cuidar do design de sons e imagens, gerenciar equipes, cronogramas e orçamentos podem ser algumas delas. 

No caso específico da computação gráfica, que é a animação 3D digital, existem outras funções técnicas envolvidas que ficam a cargo de modeladores, riggers (diretores técnicos), pintores digitais, programadores e profissionais de rendering, que cuidam do meticuloso acabamento dos produtos.

Atualização sem fim Para Rogério Magalhães Felix, coordenador de ensino do curso Play Game da SAGA (School of Art, Game and Animation), quem escolhe trabalhar com animação, já deve começar sabendo em que campo pretende se especializar. “Nessa área, o estudo é constante, uma vez que as tecnologias se desenvolvem com rapidez e as exigências técnicas variam de acordo com os projetos desenvolvidos”, diz ele. Alguns trabalhos podem exigir estudos complementares de iluminação, fotografia, modelagem e escultura ou edição de imagem, por exemplo.

Onde e como aprender – Se você começou a se interessar, saiba que as instituições de ensino brasileiras já estão formatando cursos específicos para quem quer trabalhar no setor, como a graduação em Cinema de Animação e Artes Digitais da Universidade Federal de Minas Gerais. Entre outros, a PUC-SP oferece ensino superior em Tecnologia em Jogos Digitais e, no Rio de Janeiro, a equipe da Anima Mundi ministra regularmente diversos cursos.

O mercado também está movimentado com o anúncio de uma parceria entre a Saga e a norte-americana Gnomon School of Visual Effects (que tem entre professores e colaboradores artistas digitais de filmes como "Avatar", "Tron: O Legado" e "Star Trek"), para a criação de uma escola internacional de arte digital
O objetivo é formar profissionais capazes de trabalhar com as principais tecnologias de animação, arte digital e efeitos visuais usados em Hollywood.

Fazer um curso, no entanto, é apenas o começo. “O mais importante nesse mercado é ter força de vontade para estudar sozinho. Os cursos incentivam, mas é preciso produzir muito, colocar a mão na massa”, conta Caio Mello, 34 anos, programador que trabalha na Giovanni+DraftFCB e está fazendo curso de Desenvolvimento de Jogos na Saga. Segundo ele, muitos interessados na área desistem quando percebem que só as informações ensinadas em sala de aula não são suficientes.

Porta de entrada – Além de saber estudar sozinho, quem quer entrar nesse mercado precisa aprender a criar, estruturar e divulgar seu próprio trabalho. O primeiro passo é estruturar um portfólio

O segundo passo é fazer com que as pessoas saibam o que você produz.É uma área de difícil acesso para quem não tem experiência. Só produzindo muito e divulgando o seu trabalho você consegue se infiltrar nele”, afirma Mello. 

Para divulgar seu trabalho as formas mais eficientes são a internet e os campeonatos, as mostras e os fóruns de discussão

“As agências ficam atentas a tudo isso para chegar até o profissional antes mesmo que eles cheguem até elas”, destaca Felix, do curso Play Game da SAGA.

Outra alternativa é começar fazendo algum trabalho pontual como freelancer. Para isso, as oportunidades ainda se concentram na área de publicidade, principalmente no eixo Rio – São Paulo. Alguns profissionais também têm notado um crescimento no número de produtoras que devem se consolidar em até cinco anos.

Sem hora para sair Trabalhar com animação pode ser bacana, mas está longe de ser pura diversão. Mello, da Giovanni+DraftFCB, explica que o ritmo é bastante puxado, principalmente por conta dos prazos curtos. “Para entregar alguma coisa de qualidade, você leva muito mais do que as oito horas diárias de trabalho, porque precisa testar soluções e descobrir novas técnicas a cada projeto.” 

Se vale a pena? Há quem seja remunerado por trabalho realizado ou por hora. Entre os contratados por agências, o salário inicial fica entre R$1,5 e R$ 2,5 mil, e pode chegar R$10 mil para os profissionais seniores. 

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