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..." maus hábitos que podem custar seu emprego" ...“Boas maneiras são importantes e, acima de tudo, se você não tem algo bom a dizer, apenas não diga nada”" ... "Sua carreira pode estar em risco"

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“Boas maneiras são importantes  
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apenas não diga  
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..." maus hábitos que podem custar seu emprego"

"Sua carreira pode estar em risco" 
















MSN/Office 
Seja em nome da preguiça ou do próprio bem estar, muitos profissionais têm maus hábitos. Pode ser que em alguns dias as fofocas ou as redes sociais estejam mais interessantes que seu trabalho ou que você pense tanto em voltar para sua cama que a desatenção fale mais alto. De vez em quando isso é normal, mas, assim que esse tipo de comportamento passa a fazer parte do cotidiano, talvez você tenha que tomar mais cuidado pois seu emprego pode estar em jogo.
“Com um único hábito ruim não é provável que você seja demitido imediatamente, mas o efeito acumulativo ao longo do tempo pode [custar um emprego]”, adverte a diretora da University of Texas. Além disso, as pessoas podem notar um mau hábito e isso vai levá-las a procurar outras falhas ou problemas. Outro mal é o isolamento ocasionado por mentiras e fofocas, que pode afetar toda sua carreira na empresa, desde sua avaliação de desempenho até seu ciclo de amizades.
Para o fundador e presidente-executivo da TalentZoo, Rick Myers, o mais notável é que a maioria dos profissionais não percebe que está cultivando esses maus hábitos. “Um dos melhores conselhos para se dar a alguém que quer subir na empresa é tornar-se mais autocrítico e ter certeza que eles estão cultivando hábitos que serão valorizados pela instituição”, reforça Myers.
Para testar sua autocrítica, a Forbes listou os 14 maus hábitos que acompanham os profissionais e que podem colocar em risco seus empregos. Será que você se identifica com algum deles?


Procrastinação

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“Esse hábito pode seriamente prejudicá-lo em um ambiente corporativo. Se você é daquelas pessoas que acreditam em trabalhar melhor no último minuto e adiar os projetos e atividade por horas ou dias antes de serem entregues, você não está ciente que esse hábito está sobrecarregando seus colegas de trabalho”, alerta Brooks. O raciocínio é simples: se sua corrida contra o tempo (no último instante) exige que os outros também trabalhem no mesmo rítmo, você provavelmente os deixará furiosos e será o primeiro culpado quando algo der errado

Mentira

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Isso não significa apenas inventar histórias, mas roubar ideias dos colegas, inventar desculpas por chegar atrasado, não entregar uma tarefa, abusar das despesas e cartões de crédito da empresa, usurpar de realizações de uma equipe (não apenas suas) ou outras desonestidades. “O caminho certo para acabar com a carreira de vez é ter o hábito de encobrir a verdade por mentiras pequenas ou grandes” diz a psicóloga e Ph.D., Ann Kaiser Stearns


Atraso

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Se diariamente você perde o horário, é possível que esteja passando ao seu superior uma ideia de descuido com a empresa, afirmou a consultora de negócios e carreira, Roxanne Peplow. “Então, ser pontual ou até chegar uns minutinhos mais cedo mostra que você é comprometido e que se preocupa com seu trabalho e o tempo de outras pessoas”




Negatividade



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Se lamentar, reclamar da vida (e dos outros) ou fofocar são péssimos hábitos que devem ser combatidos diariamente. “Todos estes levam ao mesmo resultado final: você se torna uma dor de cabeça para seu chefe”, diz a presidente da TalentZoo, Amy Hoover. “Seu chefe é responsável por garantir que suas equipes estejam unidas e positivas. Os profissionais negativos são apontados como um 'câncer' pela administração superior por uma boa razão: eles acabam contaminando todos os outros”, ressalta



E-mail corporativo


 
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O tópico envolve os hábitos errados que os profissionais fazem no e-mail. Não responder e-mails dos chefes e colegas de trabalho ou, quando respondem, escrevem errado e com informalidade. “Você pode sair como rude ou inapropriado aos olhos de outros empregados e líderes”, afirma Brooks. Se você também demora para responder os e-mails ou simplesmente não lê suas mensagens, você pode perder coisas importantes, como reuniões de última hora ou algum comunicado



Vício em mídias sociais

 

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Outro hábito que deixa o profissional mais perto da demissão é ser viciado em redes sociais. “Se você diz que entrar no Facebook umas 20 vezes por dia não interfere no seu trabalho, você está mentindo. Algumas empresas têm até tomado medidas de monitoramento ou bloqueio do uso das mídias sociais. Então cuidado: passar muito tempo on-line pode lhe custar seu emprego”, ressalta Ann



Linguagem corporal

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Você revira os olhos com frequência? Você tem um aperto de mão fraco? Evita fazer contato visual? Esses hábitos podem assassinar, de vez, sua carreira. “As pessoas devem entender que as ações falam mais alto que as palavras e a maioria da nossa comunicação é feita por sinais não-verbais”, diz Peplow. Colaboradores, gerentes ou clientes podem entender alguns de seus hábitos não-verbais como uma ofensa ou falta de profissionalismo

Desatenção

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Se você sempre está no “mundo da lua”, pode deixar de avaliar a cultura do local de trabalho e se tornar ineficiente e limitado para seus colegas e chefes. “Não observar e entender a cultura da sua empresa leva a não se encaixar nela e isso pode criar uma diferença entre você e seus colegas”, observa Brooks


Gramática pobre

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Para Peplow, uma pessoa que abusa de gírias, não entende a liguagem formal e comete erros gramaticais constantemente, é vista como ignorante. Lembre-se que você não está em casa ou reunido com seus amigos

 

Síndrome do “lobo solitário”

 

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Quem pensa que fazer social é errado e soa como falsidade deve levar em consideração que é preciso saber se relacionar e ser sociável para continuar em um emprego. “Embora a independência seja boa em algumas situações ou quando a concentração é necessária, geralmente as pessoas precisam saber se comunicar se fazem parte de uma equipe de trabalho. Se você não é visto como um bom jogador, não terá apoio dos seus colegas quando surgirem problemas”, revela Brooks


Birra




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Se você perde a paciência facilmente com as pessoas e, em determinadas situações, passa o resto do dia com o famoso “bico”, presume-se que você não é capaz de trabalhar sob pressão ou lidar com responsabilidade, observa Peplow. “Pratique técnicas de redução de estresse, como a meditação ou exercícios físicos e de respiração. Nunca traga problemas pessoais ao trabalho”

Ineficiência

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Esse não é um hábito, mas uma consequência de vários péssimos hábitos, como a desorganização, perda de tempo e falar demais. Todos eles podem ajudar a torná-lo um trabalhador incapaz de acabar ou realizar as próprias tarefas. “Você pode não se dar conta, mas muitos dos seus colegas estão lá para trabalhar e não para socializar. Eles podem não ser rudes com você, mas será por educação. Limite suas conversas a tempos espaçados, mantenha sua mesa organizada e não gaste tempo com tarefas não relacionadas com seu trabalho”, diz Hoover


Falar sem pensar

 

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Tente pensar antes de falar, e não ao contrário. Você pode falar muitos assuntos inapropriados para um ambiente de trabalho, como os pessoais. Isso poderá prejudicar sua imagem e lhe deixar menos confiável

Falta de educação

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“As coisas mais importantes são as que nós aprendemos quando éramos pequenos”, lembra Peplow. 

Quando você pedir algo, diga “por favor” e logo depois agradeça. 

Quando se ausentar, peça “licença”. 

Se você não conhece alguém, se apresente.  

Peça perdão quando interromper alguém. 

“Boas maneiras são importantes e, acima de tudo, se você não tem algo bom a dizer, apenas não diga nada


fonte:
dinheiromsn










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"Multinacional recebe inscrições para programa de Estágio" ... "Oportunidades são para diferentes cursos"

   
  • "Multinacional recebe inscrições para programa de Estágio"
     
    "Oportunidades são para diferentes cursos"

 

Dupont recebe inscrições para Programa de Estágio 2013
Oportunidades para estudantes de diferentes cursos. Confira!


Estão abertas as inscrições para o Programa de Estágio 2013 da Dupont. São 29 vagas para atuação em Barueri (SP) e Paulínia (SP).

Podem participar universitários dos cursos de Administração de Empresas, Administração de Empresas com ênfase em Marketing ou Comércio Exterior, Agronomia, Análise de Sistemas, Ciências da Computação, Ciências Contábeis, Comércio Exterior,  Desenvolvimento de Sistemas, Economia, Engenharia (Agronômica, Ambiental, Elétrica, Eletrônica, da Computação, de Materiais, de Produção, Química), Jornalismo, Marketing, Publicidade e Propaganda,  Química, Relações Públicas, Sistemas da Informação e Secretariado. Para os cursos de Agronomia e Engenharia Agronômica, o ano a formação prevista deve acontecer entre dezembro de 2013 e dezembro de 2015. Para os demais cursos, deve ser entre julho de 2014 e dezembro de 2015.


É necessário ter conhecimento intermediário em inglês e estar disponível para estágio semanal de 20 a 30 horas com duração máxima de dois anos.


A Dupont oferece bolsa-auxílio R$10,88/hora, seguro de vida, seguro-saúde e odontológico, ônibus fretado, auxílio transporte, estacionamento e vale-refeição ou restaurante no local. Os selecionados devem estagiar 20 ou 30 horas semanais.


O processo conta com etapas de testes online, dinâmica de grupo, painel com gestores e entrevistas. As inscrições ficam abertas até 10 de novembro. Para saber mais e participar, acesse o
site.

fonte: clickcarreira


 

 






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"oferta de empregos e bons salários / ONGs"

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ONGs oferecem empregos e bons salários para jovens profissionais


ONGs oferecem empregos 
bons salários 
para jovens profissionais
Ana Luiza Jimenez

A Irmandade da Misericórdia, que se instalou na Capitania de São Vicente em 1543, consta como a primeira entidade filantrópica do Brasil. Sem esperar nada em troca, monges doavam roupas, comida e bens materiais para os pobres. Até os anos 80, o perfil do voluntariado não era muito diferente do que se via naquela época. “Se contava muito com a paixão dos voluntários e a atividade social não era estruturada”, explica Camila Asano, coordenadora de política externa e direitos humanos da Conectas, que tem status consultivo junto à Organização das Nações Unidas (ONU) e trabalha para promover a efetivação dos direitos humanos na África, América Latina e Ásia.

Com o aumento do investimento da iniciativa privada e a profissionalização dessas organizações, o cenário começou a tomar nova forma e as oportunidades de emprego no campo social aumentaram consideravelmente.

A mudança não foi apenas na quantidade de empregos oferecidos. Uma pesquisa feita no começo deste ano pelo Grupo de Institutos, Fundações e Empresas (Gife) revelou que não há grandes disparidades entre o salário base de quem trabalha em organizações do terceiro setor e dos profissionais da iniciativa privada. A principal diferença se encontra nos benefícios e na remuneração variável, fatores que contribuem para elevar a renda total do segundo grupo. “Hoje, o investimento social no Brasil vem se estruturando e, cada vez mais, se mostra como uma opção de carreira possível”, afirma a coordenadora da Conectas.

Salários compatíveis em RI - Camila, de 28 anos, é um exemplo de profissional que se deu bem no terceiro setor. Formada em Relações Internacionais, com mestrado em Ciência Política, ela começou atuando como voluntária quando ainda era universitária. Depois de dois anos na organização, foi contratada e, em 2011, promovida a coordenadora, liderando os projetos na área de relações internacionais e participando de palestras e encontros internacionais. "Além da satisfação muito grande em poder atuar na área em que me formei, trabalho numa organização em que eu acredito nos propósitos e valores", diz Camila, cujo salário mensal na Conectas gira em torno de 5 a 7 mil reais – um rendimento comparável ao que receberia numa grande empresa.

ONGs oferecem empregos e bons salários para jovens profissionaisTambém graduada no curso de Relações Internacionais e atual coordenadora de produtos do site de compras coletivas Groupon, Stella Soares, de 28 anos, sempre mirou seu futuro profissional no setor privado, desconsiderando as opções de trabalhar no terceiro setor ou no Estado. “Para a minha carreira, este é o lugar perfeito: tudo é muito rápido, dinâmico, para ontem”, diz ela. Além da pressão por resultados, outro fator que a atrai é o desenvolvimento profissional, impulsionado por treinamentos e possibilidades reais de crescimento.

Diferentemente da maioria das ONGs, o Groupon oferece remuneração variável de acordo com o desempenho do funcionário. “Minha promoção veio assim. Esse é um aspecto que me atrai muito, pois vejo meu trabalho reconhecido rapidamente. Não precisei esperar meu chefe se aposentar para receber uma promoção”, diz Stella. O Groupon não divulga os vencimentos que paga aos seus funcionários, apenas o pacote de benefícios, que inclui vale-transporte, vale-refeição, assistência médica, seguro de vida, celular corporativo e laptop com acesso à Internet. Porém, de acordo com a consultoria Hays, um profissional que ocupa uma posição de coordenação há menos de dois anos em empresas de e-commerce recebe, em média, 6 mil reais por mês.

Oportunidades de crescimento - Um ponto delicado para quem decideONGs oferecem empregos e bons salários para jovens profissionais apostar no terceiro setor é a possibilidade de crescimento e desenvolvimento profissional. Camila não enfrenta esse problema na Conectas. Ela já teve a oportunidade de fazer cursos e treinamentos e frequentemente representa a organização em reuniões da Organização das Nações Unidas  (ONU) e da Organização dos Estados Americanos  (OEA).

No entanto, essa não é a realidade de grande parte das organizações do campo social. Por isso, além da necessidade de trabalhar é preciso estar comprometido com a causa. “As organizações estão passando por um processo de profissionalização que inclui pensar a estrutura de equipes, plano de carreira, condições de trabalho para ser competitivo com empresas. Até porque é uma atividade que exige profissionais extremamente qualificados”, afirma Camila.

Primeiros passosHá uma leva de jovens universitários que desde as primeiras experiências de trabalho desejam se desenvolver profissionalmente no terceiro setor, desconsiderando opções bastante populares entre a maioria de seus colegas, como atuar em grades multinacionais. Esse é o caso da estudante de Design Gráfico Bruna Menezes, de 21 anos, que hoje ocupa o cargo de Subdiretora de Comunicação no TETO, ONG latino-americana formada por jovens cuja missão é melhorar a qualidade de vida em assentamentos irregulares e favelas a partir da construção de casas de emergência e programas de habilitação social.

Localizada em uma zona residencial no bairro de Pinheiros, em São Paulo, a sede do TETO é o local de trabalho dos diretores e subdiretores e também onde os voluntários se reúnem. O ambiente de trabalho é leve e, como todos ficam em uma mesma sala, a troca de informações e experiências é constante. “O que mais me motiva profissionalmente é saber da mudança que eu posso promover trabalhando na ONG. A partir do meu trabalho, posso ajudar a mudar o mundo”, afirma Bruna. Apesar de ainda estudar, o trabalho que Bruna desenvolve no TETO não é considerado um estágio. Não há vínculo empregatício ou contrato de estágio e ela recebe o que a ONG chama de aporte de aproximadamente R$500, sem nenhum benefício. A organização tem uma política de não divulgar os valores dos salários e aportes de cada colaborador. Ao todo, os doze diretores contratados recebem R$ 20 300 mensais – valor que se fosse dividido igualmente renderia cerca de R$ 1 700 para cada.

Tudo por uma causa - Bruna relata o constante aprendizado que temONGs oferecem empregos e bons salários para jovens profissionais e acredita em oportunidades de crescimento na organização. No TETO, ela teve a chance de experimentar várias áreas da comunicação, criando o design de logos e camisetas e liderando a equipe de comunicação em parceria com a diretora da área. Bruna sabe que poderia ganhar mais quando compara seu salário com o da maioria dos estudantes de sua turma de Design Gráfico. No entanto, sua prioridade é trabalhar por uma causa em que acredita. “Atuar no terceiro setor é um despertar, não consigo me imaginar trabalhando em um lugar que não cause impacto social”, diz ela.

Atuando no setor privado, Fernanda Gama, de 21 anos, está no começo da carreira de designer, mas já sabe que quer se desenvolver na área editorial. Assim como Bruna, ela é estudante do 3° ano de Design Gráfico e estagia em uma editora com foco em revistas customizadas, produzindo a arte das páginas da publicação de uma grande rede de farmácias. A estudante recebe bolsa-auxílio de R$700 e a editora não oferece outros benefícios.

Fernanda conta que a possibilidade de crescimento existe e que poderia ser contratada na editora, mas, como ainda tem mais um ano na faculdade, acredita que o mais interessante é ter mais uma experiência de estágio para conhecer mais possibilidades do mercado. “Minha prioridade na carreira é me desenvolver profissionalmente, mas sempre aliando o trabalho com felicidade. É muito ruim trabalhar em lugares que você não gosta”, diz ela. Os objetivos profissionais de Fernanda são continuar na área editorial do design, além de aproveitar o período de estágio para experimentar outras atividades.

Comparativamente, o salário das duas estudantes é semelhante e não se distancia muito da bolsa-auxílio recebida pela maioria dos universitários brasileiros que, segundo um estudo realizado em 2011 pelo Núcleo Brasileiro de Estágios (Nube), é de R$723, em média. Diante desse contexto, a maior preocupação de quem aspira construir uma carreira do terceiro setor certamente não deve ser o salário, que não raramente é tão atrativo quanto os valores oferecidos por grandes empresas. Mas, apesar do campo social vivenciar uma fase de intensa estruturação no país, as oportunidades de desenvolvimento e crescimento, principalmente para profissionais seniores, ainda não podem ser equiparadas às encontradas no setor privado. 

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Assuntos relacionados: carreira terceiro setor salários

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 fonte:
 http://msn.clickcarreira.com.br/querocrescer/2012/7/4/4262/ongs-oferecem-empregos-e-bons-salarios-para-jovens-profissionais.html


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De olho na carreira!... "crie perfil nas redes sociais profissionais o quanto antes."

De olho na carreira!... 
"crie perfil 
nas 
redes sociais 
profissionais  
o quanto antes."



"Profissionais inteligentes comentem erros de iniciante"


"Excesso de confiança do entrevistado atrapalha "











..."erros bobos que os inteligentes cometem ao buscar emprego"

DivulgaçãoVocê se acha esperto? Veja erros estúpidos que os inteligentes fazem na busca por emprego (© Divulgação)







Pense e não cometa os erros apontados:

  Quando se trata de carreira e do desenvolvimento da trajetória profissional, os erros não estão reservados apenas aos desatentos e despreocupados. 
Pessoas inteligentes e bem-sucedidas também cometem alguns deslizes, e, o maior deles, é se considerar inteligente demais para cometer erros bobos.

Na hora de procurar uma posição,diversos erros possíveis de serem cometidos, inclusive por profissionais inteligentes. Lembre-se que a inteligência pode tornar o profissional confiante demais, o que fatalmente leva a erros.

...''erros 'estúpidos' que são cometidos na busca por um emprego, selecionados pela equipe do InfoMoney, com base em depoimentos de especialistas da área de carreiras"




Você se acha esperto? Veja erros estúpidos que os inteligentes fazem na busca por emprego (© Divulgação)
Divulgação 


Não se apegue tanto aos resultados do passado: Uma empresa não vai contratar um profissional apenas por conta dos resultados que este obteve no passado. A contratação se dará se o candidato conseguir demonstrar que será capaz de entregar resultados para a empresa em questão. 

Existe uma sutil, mas importante diferença aqui.

Assim, ao invés de falar sobre suas promoções passadas 
e sobre seu desempenho na empresa anterior, fale como você está preparado e como suas características podem contribuir para o crescimento da nova organização

É isso que eles querem. Para isso, reserve um tempo para estudar quais os requisitos do profissional que estão procurando.
Se você souber, por exemplo, que a empresa tem planos de se expandir para a Ásia, destaque o fato de você ter feito um curso de japonês, ou de algum negócio que fechou na região quando estava na empresa antiga, ou, ainda, quais suas competências que te fazem o profissional perfeito para esse desafio. 

Isso será muito mais útil e interessante do que ficar ressaltando suas conquistas do passado.


Você se acha esperto? Veja erros estúpidos que os inteligentes fazem na busca por emprego (© Divulgação)
Divulgação
Você é e se considera um cara esperto. 

Você tem uma vida interessante e várias informações que considera altamente necessárias para serem postas no currículo. 

Lembre-se, porém, que os recrutadores estão interessados em apenas uma coisa: em como você vai contribuir para a empresa.

Logo, por mais que você queria colocar todo tipo de informação sobre você, lembre-se que o espaço do currículo é limitado e o mais importante é selecionar as informações que realmente fazem sentido e são importantes para a posição que você está se candidatando.



Por exemplo, se você é um contador, se candidatando para uma posição de analista sênior, o fato de ter feito um curso de culinária na França não deve ser citado, pois o espaço deve ser preenchido com informações mais relevantes para a vaga em questão.




Você se acha esperto? Veja erros estúpidos que os inteligentes fazem na busca por emprego (© Divulgação)
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Dando uma de espertinho: Muitos profissionais levam a entrevista de emprego para o lado errado. 
Acreditam que esse momento é uma batalha: de um lado o profissional, do outro, os recrutadores. 

Com algumas exceções, a maior parte dos selecionadores está no ramo para encontrar o cara ideal, que melhor se encaixará na organização. 

E o profissional que quer dar uma de espertinho, dificilmente será essa pessoa.

Você pode ser e se considerar esperto e inteligente o quanto quiser, mas não tente ser o esperto na entrevista, esse não é o melhor caminho. 


"Pense nos selecionadores como parceiros e não inimigos. "

Pergunte-se como você pode tornar esse momento mais leve e como facilitar as coisas para que os recrutadores entendam como você é ideal para o cargo.

Não perca seu tempo pensando como você pode enganar os selecionadores para que eles achem que você é o profissional que deve ser contratado.



Você se acha esperto? Veja erros estúpidos que os inteligentes fazem na busca por emprego (© Divulgação)
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Não pense que você é impressionante demais para ter um perfil online: Desde sempre os selecionadores buscam informações sobre os profissionais.

 Hoje em dia, com a internet, as coisas só ficaram mais fáceis. Não pense que só porque você é bom e tem um excelente currículo que não será feita uma busca com seu nome na rede.

É importante estar preparado. 

Faça, portanto, uma busca na internet e veja se suas informações profissionais relevantes são facilmente encontradas. 

Ainda, crie perfil nas redes sociais profissionais 
o quanto antes. 

Lembre-se que a reputação é muitas vezes determinante em processos de contratação.


Você se acha esperto? Veja erros estúpidos que os inteligentes fazem na busca por emprego (© Divulgação)


Divulgação
Ignorar ajuda da rede de contatos: 

Quando se trata de procurar uma nova posição, as pessoas inteligentes sabem que ter uma mente aberta é a chave para ter sucesso.  

A sua rede de contatos é uma fonte inestimável de oportunidades e dicas. 

Peça, portanto, a amigos e ex-colegas de trabalho, de confiança, que avaliem seu currículo e critiquem o que foi feito. 
A ajuda da sua rede de contatos pode ser essencial na busca por um novo emprego.




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ansiedade...o que pode causar?Quem é ansioso demais pode perder o controle emocional



controle emocional é essencial ao trabalho

Ansiedade pode emperrar sua carreira


 
 
Mariana Fonseca
 
 

Não deixe a ansiedade emperrar sua carreiraCrescer na carreira é o que todo mundo quer,  mas ficar na expectativa de receber um            milhão de promoções em pouco tempo pode    causar má impressão no ambiente corporativo e ainda fazer com que as boas oportunidades  passem longe de você.                                      



Quando o assunto é ansiedade, todo cuidado é pouco, principalmente quando ela se mistura à sua carreira e seu desenvolvimento profissional.  

Quem é ansioso demais pode perder o controle emocional e até desenvolver doenças mais sérias como gastrite, taquicardia e hipertensão.

“Ninguém aprende muito quando dá um salto enorme em um período curto”, diz Manoela Costa, gerente da Page Talent, especializada na estruturação e condução de processos seletivos para estagiários e trainees

É preciso compreender que o crescimento profissional é conquistado dia após dia e que o tempo é um elemento fundamental para desenvolver a carreira”, afirma.


Sinais de ansiedadem excesso -  

Alguns comportamentos no ambiente corporativo revelam o nível de impaciência do profissional. 

Por exemplo, querer mostrar serviço a qualquer custo. 

“Existe uma grande diferença entre ser proativo e ser inconveniente”,

 alerta Manoela. 

“Não tente querer ajudar todo mundo o tempo todo e nem pegar muito trabalho só pra mostrar que você é capaz”, recomenda. 

Além de mostrar falta de foco, agir dessa maneira pode passar arrogância...

Pessimismo - Outro sinal de ansiedade é o pessimismo.  

Ansiosos normalmente são bem pessimistas

Além disso, o medo de não conquistar os objetivos faz com que os profissionais muito ansiosos tomem decisões precipitadas.

 “Como buscam mudanças, essas pessoas agem impulsivamente e não avaliam os prós e contras de uma proposta”, afirma Manoela.

Desmotivação - A desmotivação também é um sinal de que a ansiedade ultrapassou os limites

Infelizes com o cargo atual, os profissionais acabam atirando para todos os lados para tentar mudar a situação. 

“Quando a pessoa começa a sofrer pela espera de uma promoção e percebe que não há chances de isso acontecer logo, ela começa a se frustrar com o emprego e não ter mais ânimo”, diz.

Instabilidade - O resultado desse desânimo acaba resultando no troca troca de emprego. 

Segundo a consultora, a ansiedade excessiva cega o trabalhador, que não consegue entender que o problema está nele.

 “Ao trocar de emprego ele renova a expectativa de que terá um rápido crescimento, mas ao se deparar com a frustração novamente, ele procura outro trabalho e assim fica pulando de empresa em empresa e cai num círculo vicioso.

Falar sem parar -  

Provavelmente você já deve ter escutado a expressão “Você tem uma boca e dois ouvidos. Use-os nesta proporção”.

 Pois, essa frase é uma dica valiosa para os ansiosos de plantão que não deixam os colegas de trabalho completarem uma frase. 

“Interromper a fala dos outros revela a impaciência do profissional.  

É preciso 

escutar, 
compreender 
e interagir 
porque só assim é possível estreitar as relações corporativas”, diz ela.

Na medida certa Se em excesso a ansiedade é um mal, se usada com moderação ela pode ser um temperinho bom para sua carreira.  
É isso o que afirma psicólogo Robert H. Rosen, no livro Just Enough Anxiety, ainda sem tradução para o português. 
Segundo o autor, esse sentimento, na medida certa, pode ser uma injeção de ânimo para alcançar suas metas. 

 “A medida certa é a quantidade exata que você precisa para responder ao perigo, resolver um problema ou ter autoconfiança”, diz ele.



Quer aprender a controlar esse sentimento? 

Confira cinco dicas de Rosen:Não deixe a ansiedade emperrar sua carreira

Invista em autoconhecimento Reflita sobre os tipos de situações que deixam você mais aflito. Entenda quais são os seus pontos fracos e fortes e avalie como agiu nessas ocasiões. 
Dessa maneira, você começa a dominar os seus sentimentos. 

“Aceite e aprenda com as suas experiências de vida e reconheça seus objetivos e preocupações”, recomenda o autor.

Saiba lidar com o inesperado Encare as mudanças como um processo natural de amadurecimento. Tenha em mente que tanto de experiências negativas quanto de positivas é possível tirar bons aprendizados. “Quanto mais você reconhecer aquilo que pode e não pode controlar na sua vida, mais será capaz de lidar com o inesperado.”

Descanse o cérebro – Segundo Rosen, é importante se sentir confortável com as próprias emoções e, para isso, ele recomenda a prática de atividades que ofereçam qualidade de vida. “Controle a ansiedade com meditação, passeios na natureza e exercícios físicos.”

Pratique o desapego – Livre-se de ideias negativas e não foque seus objetivos apenas para o sucesso, fama ou dinheiro. “Cuidado com pensamentos repetitivos que intensificam sua ansiedade.”

Permita-se viver – A vida é feita de perdas e ganhos. Permita-se passar por qualquer tipo de situação e não se cobrar tanto. “Seja paciente, acredite no seu potencial e saiba que você tem o poder de adaptar o seu futuro.”




fonte:
msnclickcarreira



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